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4.14.2011

SorrisoGatinho

Criei, então, uma sessão de textos mais bem humorados (ou-ñ) que fala das pessoas que a gente conhece por aí. Compara e da algumas risadas.
Com certeza uma pessoa vai vir à tona e você vai tomar as dores (rir).

Boa viagem.




-Os tipos de amigo.




Como um manual (ou um desabafo, mesmo) para aqueles que desejam conhecer mais a fundo aqueles que os rodeiam.
Não tenho a mais vasta experiência de vida, mas tenho a habilidade de absorver o que me dizem e aprender, o que me deixa apto, de certa forma, a escrever sobre cada tipo de pessoa que nos cerca.
Tentarei ao máximo ser bem humorado e não fazer nenhuma análise médica a respeito das pessoas.

Vou dividir tudo em capítulos, contando pequenas histórias sobre essas pessoas e as descrevendo.
Colocarei o nome clínico no começo de cada capítulo para a diversão de vocês.

Então...
Here it goes!


Aquele Sorriso Gatinho.
(Logo no primeiro eu não consegui criar um nome, mas é fácil, são aqueles que sempre se consideram em desvantagem, se achando, assim, no direito de te torturar.)

Ele chegou, então, no meio da nossa conversa, nos comprimentando e dando um puta sorriso.
Ninguém foi grosseiro, porém, todos sentiram que aquilo era engraçado e forçado demais pra ser real.
-"Aquele cara não tava ontem...?"
-"Sei lá, meu. Foda-se. Vou comprar outra ceva."
*O CARA OUVE E VAI ATRÁS DE TI PRA PEDIR UM GOLE*

Obviamente não se sabe de onde ele veio, mas ele veio, e deve ser amigo de alguém, então, que mal faz dar um gole pro cara?
Um monstro está prestes a acordar...

Um cigarro, uma risada, uma tequila e a noite vai indo (pro saco) e aquele cara, quase amarelo de tão metido, começa a ficar íntimo da gurizada.
É aí que tua grana acaba, só dois cigarros sobram e tu pensa em guarda-los para a saidera.
E ele se aproxima...
-"Meeeu, tu tem um cigarro aí? Bah! Eu odeio pedir coisas, mas o meu cigarro acabou {[(Y I DIDNT SAW ANY CIGARETTE BEFORE?!)]} e, né... hehehe"
-"Mas... cara, tá quase acabando."
-"Poouts... mas eu te dou outro além."
-"er... Tá, ok. Pega um aí."

A noite acaba e tudo aquilo é esquecido, mas aquele cara ficou amigo da gurizada e ele agora é um rosto mais conhecido.
Suficientemente conhecido para aparecer do nada e entrar nos lugares que tu frequenta.

Ok, nada de tão ruim, até ele vir te pedir um cigarro antes mesmo de te comprimentar.
Absurdo?
Nem tanto.

Os dias passam, os fins de semana também, e aquela criatura vai criando laços e virando amigo de um ou de outro.
Ele é o amigo novo de todo mundo, apesar de ser 'das antigas', e vai começando a irritar com aquele jeito de "SOU FODA DEMAIS PARA ESSA GENTE.".
Agora ele é amigo demais pra ser mandado embora ou ignorado e chato demais pra continuar andando junto com a galere.

Esse é o 'SorrisoGatinho'.
Ele é encantador, simpático, queriiido, mas enfia uma melancia na tua traseira sem pensar duas vezes quando surge uma oportunidade de passar por cima de ti e se dar bem.
Mas, claro, tudo isso acontece pelo simples fato de tu ser muito mais sortudo que ele e precisar sustentar um cara que é teu amigo pra todas as horas.


Obs.: Cabível tanto para meninos quanto para meninas. Meninas, no entanto, são ainda mais perversas.

4.06.2011

Escrito por/para uma amiga.
Já te disseram que nada dura para sempre?


Boa viagem.



Se colocássemos a evolução tecnológica humana em um gráfico evolução x tempo, notaríamos que, a partir de um ponto específico(iluminismo), ela tende a uma reta no eixo de evolução, que indica a rapidez do ser humano no domínio da natureza e da tecnologia.
Esse 'domínio', todavia, não é completo, vendo que a mente é imperfeita e prega peças até nos mais bondosos quando se trata de bem-estar, trazendo à tona o egoísmo e outros sentimentos mesquinhos. Sendo isso verdade, a natureza sofre todo tipo de consequência, por ser o único palco existente para o teste de novas tecnologias e descobertas.
Outro ponto é que a ciência trás consigo o ceticismo espiritual/religioso, fazendo, assim, com que o ser humano desrespeite temas mais 'humanos' e passe por cima do bem-estar alheio(de outros humanos e de seres mais brutos da natureza.).

A criação de mais e mais estradas e usinas para produção de energia (independente do tipo), cada vez maior número de resíduos deixados no corpo terrestre por queima de material ou apenas por inutilização de material, resíduos tóxicos largados por desleixo ou por simples azar no cuidado dos mesmos e uma imensa população, que ainda crescente, usa todo o tipo de artifício tecnológico para uso pessoal e uma outra parte da mesma que por simples falta de instrução, destrói pouco a pouco o planeta que habitam são os fatores mais fortes (e lógicos) para o desequilíbrio que ocorre hoje.

A ciência pode, sim, crescer e nos dar muitíssimas comodidades, mas somente com um forte bom-senso para não passar por cima das necessidades da natureza, e o bom-senso é o que menos tem a humanidade.

Nutro medo do futuro.